Viaduto do trabalhador.
E lá foi ele, atrapalhar o tráfego.
Uma vida cheia, intensa. Um homem coletivo.
Fica um depoimento que não entreguei. Uma camisa que não pintei e uma carta que não recebi.
E o tempo que o devorou.
O fim de uma matéria. Eternizada em meu coração choroso, dorido. Incoformado.
Fica o que foi, o que sinto, o que permanece dentro.
Júlio, um irmão.
http://www.redebrasildenoticias.com/2010/04/morre-julio-simoes-lider-do-pstu-no-sul.html
Entre aqui e alí vou me desprendendo. Com leveza para pensar e me interessar por tudo.
Passeando pela vida, Helena encontrou árvores que lhe dão mais ouvidos e traz mais paz e silêncio do que se pensou ter um dia. Em respeito, cuida de ouví-las de igual modo. Seu silêncio é ensurdecedor. É natural ser ouvidos e voz. Inteligente mesmo é ser menos voz. Pra ver o mundo todo conectado e sentir-se tão à vontade como é de fato de interesse do Universo.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
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PArtiu deixando a nós a saudades de sua alegre personalidade, saudades!
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