Uma brisa antecedente ao trabalho noturno. Aquela corajosa borboleta amarelada entre verde-claro da planta desfilava últimas apresentações aéreas. Num piscar, a segurei entre dedos e cuidadosamente a examinei de doizinho. Liberta pairava delicadamente no ar uma dança compassada com o vento. Uma valsa esplêndida, mais eterna que sua própria vida. Louca a subir, invisíveis aos morcegos, exibia levemente sua liberdade.
Voou. Livre.
Imperceptível.
Sumiu.
História poeticamente real.
ResponderExcluirNoite de ontem, a lua Ele sorrindo para mim. Uma brisa necessária e sou premiada por uma borboleta amarela transitando em meu redor. Extraiu de mim verbos, adjetivos, versos. Fui voz e ela foi movimento.
E lá no alto, só não mais alto que o pensamento, a Lua nova, sorrindo Sol, sorrindo Ele. Mandei a você desejos de amor, de paz, de felicidade. Amo sua presença universo. Amo.
posso te falar dos desejos que vivo representados pelos desejos desta lua e outras, envolto a voce vivo pois sou pq tu es!
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