Flespinha de lua brilha amarelo denso no firmamento atenta apenas a contemplar.
Digerir da noite o gosto de sol.
Ontológico vento inquieta a alma. Vou sair e ter com ele.
Quem sabe que som meu amor mandou trazer até mim?!
Quem sabe um cheiro teu de alma quente?!
Eu volto. Eu sempre volto.
Entre aqui e alí vou me desprendendo. Com leveza para pensar e me interessar por tudo.
Passeando pela vida, Helena encontrou árvores que lhe dão mais ouvidos e traz mais paz e silêncio do que se pensou ter um dia. Em respeito, cuida de ouví-las de igual modo. Seu silêncio é ensurdecedor. É natural ser ouvidos e voz. Inteligente mesmo é ser menos voz. Pra ver o mundo todo conectado e sentir-se tão à vontade como é de fato de interesse do Universo.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
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Se desprender do que não serve.