Entre aqui e alí vou me desprendendo. Com leveza para pensar e me interessar por tudo.
Passeando pela vida, Helena encontrou árvores que lhe dão mais ouvidos e traz mais paz e silêncio do que se pensou ter um dia. Em respeito, cuida de ouví-las de igual modo. Seu silêncio é ensurdecedor. É natural ser ouvidos e voz. Inteligente mesmo é ser menos voz. Pra ver o mundo todo conectado e sentir-se tão à vontade como é de fato de interesse do Universo.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Ato: o ver.
Despejo aqui os sentimentos sem nome,
meus companheiros noturnos.
De um jeito diferente.
Pode ser que nem aguente.
Tá difícil me conter,
fingir que dá para esquecer.
Raiva.
Confusão.
Pode ser um alívio, um desabafo,
ou até mesmo um grito-palavras...
Prefiro o tato, o cheiro, os olhos nos olhos...
Há uma porção de curiosidade, uma espécie de querer saber como seria.
Tento extrair essa cicatriz que rasga a cada foto...
Prefiro não saber que usas nossos apelidos inventados com carinho e amor (Isso dói).
Porque isso ainda dói?
Já se passaram dias e noites melancólicas, chorosas.
Há tanto para perguntar que só mesmo um olhar poderia responder.
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