...pra perto, bem perto.
"Aquele cheiro, sonho, imagem do seu corpo, incendeia."
A imagem é o que eu possuo. Ainda.
Dos olhares pedidos, implorados, insistidos, me sirvo então do ápice sensitivo ao ter os olhos voltados, com voz, com "conversa direta".
O valor da conquista é o teu olhar. É o teu interesse.
Entre aqui e alí vou me desprendendo. Com leveza para pensar e me interessar por tudo.
Passeando pela vida, Helena encontrou árvores que lhe dão mais ouvidos e traz mais paz e silêncio do que se pensou ter um dia. Em respeito, cuida de ouví-las de igual modo. Seu silêncio é ensurdecedor. É natural ser ouvidos e voz. Inteligente mesmo é ser menos voz. Pra ver o mundo todo conectado e sentir-se tão à vontade como é de fato de interesse do Universo.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
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Seduz. Vem e vai.
ResponderExcluirNo fim, é só um passatempo interessante para contar na sua história.
Um amor épico. Por fim, utópico.
O amor ja morreu.
Vive em mim.
No fim, é o fim. É o acontecido completo. Com tudo o que de possível pôde sê-lo. No fim, é só ele mesmo. Que seja Ele, com o fim, na minha história, como parte. Como meio.
ResponderExcluirEu queria dizer algo, mas não me vem nada a idéia: Só que você permanece bonita. :)
ResponderExcluirDigo o mesmo! Desafaste-se de mim! "...pra perto, bem perto." Mas sobre imagens, sonhos, cheiro, nada posso falar... Nada posso sentir... daqui, nada se pode fazer... Longe. É onde estamos. Perto. É de onde falamos. Por que? O que intentamos? Sobras, sombras, assombros, desapegos... Ou desafios, desarmes?
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