De surpresinhas e desatenções estou farta.
O telefone está quebrado. Claro que não!
Quero comer doce. Salgado.
Vinho e nada mais. Cerveja e é tudo o que preciso.
Remédio antes das refeições. Esquece! Cerveja.
Odeio remédios e suas horas marcadas e efeitos colaterais.
Poesias ou as músicas sugeridas primeiro?
Ser gentil e quase gritar. Impaciência e sobriedade não combinam.
Me calo. Quero explodir. Tudo deu errado. Tudo deu certo.
Tente perturbar menos.
Não querendo incomodá-lo mas... saia da minha frente e não encoste em mim!!!!
Quero mas não quero escrever aqui neste espaço hoje. Mas não acho uma mísera lapiseira. Odeio escrever de caneta, mas às vezes é o meu castigo.
Entre aqui e alí vou me desprendendo. Com leveza para pensar e me interessar por tudo.
Passeando pela vida, Helena encontrou árvores que lhe dão mais ouvidos e traz mais paz e silêncio do que se pensou ter um dia. Em respeito, cuida de ouví-las de igual modo. Seu silêncio é ensurdecedor. É natural ser ouvidos e voz. Inteligente mesmo é ser menos voz. Pra ver o mundo todo conectado e sentir-se tão à vontade como é de fato de interesse do Universo.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Tempo de Permanente Mutação
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eh a dualidade eh um castigo
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