Ano do Sol.
Há um drama corrente no pensamento Dela.
Ela que não quer ser mais do que o pouco que já é.
Ele não consegue se conectar com o universo de escolhas, não sente parte com a Natureza, se isola em pensamentos e os prende em papéis avulsos.
Ou seria essa última a parte integrante com Ela? Ela que sempre se confunde com sua criação. Nada mais justo então!
Livre-se disso ó mãos criadoras! Não se limite a tuas pessoas.
...
Há o desencanto. E a paciência de saber que se pode tudo. Em cada tempo.
Conhecerá - pois se abriu para tanto - o poder do Sol em contato com a mística do Mundo.
Ele se deu presente maior neste último dia contado. Calendários marcando seu destino. O Mundo em movimento regendo suas sensações. Agora, o calor, o vento gelado noturno, o dia mais cedo, a noite mais tarde. A criatividade quem vem pela regência da estrela majestosa neste planeta. Os prazeres libertos, os desejos mais perto, palpáveis ao menos. Realizar-se será mais fácil neste tempo que atende por doismilenove. Ele ao menos sabe que conseguirá se desprender de sua armadura, de seu escudo protetor, das estranhas sensações de perda, de impossibilidade, de privação de seu ócio. Ele passa pelas redundâncias de olhos vendados. A sua razão fria e o ameno sentimentalismo o faz dormir. E não mais acordar nesse mundo. Acordará ao sabor do Sol tão somente. E que os ventos que indiquem com encanto e desprendimento os caminhos todos e tantos. Um exercício a seu raciocínio mecânico, sistemático e narciso.
Ela lhe deseja felicidades. Não por ser dia último de contagem. Não por ser dia primeiro se vier. Não por ser nada do que se diz e pensa. Lhe deseja felicidades por querer estar perto. Seu mundo cabe sua criação como só um mundo florido e cheio de portais pode ser. E quem sabe, as asas libertinas de seus personagens ganhem vida e alcancem vôo com o vento dos desejos próprios.
Com a honestidade de quem é sincera e nem sempre encontra as melhores e adequadas palavras para o que a cabeça e a língua oferecem, desejo às desejosas almas calma e força. E nessa nova oportunidade de janeiros e carnavais à natais e viradas
não hesitar é fundamental.
Sorrisos cheios de luz para todos. Que com o vento, a mensagem chegue aos destinos certos. Um saboroso beijo.
Ela que não quer ser mais do que o pouco que já é.
Ele não consegue se conectar com o universo de escolhas, não sente parte com a Natureza, se isola em pensamentos e os prende em papéis avulsos.
Ou seria essa última a parte integrante com Ela? Ela que sempre se confunde com sua criação. Nada mais justo então!
Livre-se disso ó mãos criadoras! Não se limite a tuas pessoas.
...
Há o desencanto. E a paciência de saber que se pode tudo. Em cada tempo.
Conhecerá - pois se abriu para tanto - o poder do Sol em contato com a mística do Mundo.
Ele se deu presente maior neste último dia contado. Calendários marcando seu destino. O Mundo em movimento regendo suas sensações. Agora, o calor, o vento gelado noturno, o dia mais cedo, a noite mais tarde. A criatividade quem vem pela regência da estrela majestosa neste planeta. Os prazeres libertos, os desejos mais perto, palpáveis ao menos. Realizar-se será mais fácil neste tempo que atende por doismilenove. Ele ao menos sabe que conseguirá se desprender de sua armadura, de seu escudo protetor, das estranhas sensações de perda, de impossibilidade, de privação de seu ócio. Ele passa pelas redundâncias de olhos vendados. A sua razão fria e o ameno sentimentalismo o faz dormir. E não mais acordar nesse mundo. Acordará ao sabor do Sol tão somente. E que os ventos que indiquem com encanto e desprendimento os caminhos todos e tantos. Um exercício a seu raciocínio mecânico, sistemático e narciso.
Ela lhe deseja felicidades. Não por ser dia último de contagem. Não por ser dia primeiro se vier. Não por ser nada do que se diz e pensa. Lhe deseja felicidades por querer estar perto. Seu mundo cabe sua criação como só um mundo florido e cheio de portais pode ser. E quem sabe, as asas libertinas de seus personagens ganhem vida e alcancem vôo com o vento dos desejos próprios.
Com a honestidade de quem é sincera e nem sempre encontra as melhores e adequadas palavras para o que a cabeça e a língua oferecem, desejo às desejosas almas calma e força. E nessa nova oportunidade de janeiros e carnavais à natais e viradas
não hesitar é fundamental.
Sorrisos cheios de luz para todos. Que com o vento, a mensagem chegue aos destinos certos. Um saboroso beijo.
Foto da NASA.
ResponderExcluirEla pulsa
ResponderExcluirO verbo pulsa
Pulse
Com sua luz mil sóis.
Senti o vento, o sol, o desejo, o calor de um primeiro de janeiro.
ResponderExcluirTalvez seja só impressão.
Mas já sinto os pés deslocados do chão e a sua mão.