Sobre o poder de cativar
Me peguei pensando nas incríveis pessoas conhecidas. Lembrei-me do início "mar de rosas" de toda amizade. Pensei também nos porque's delas sumirem, concluí que não há lógica nessa pergunta. Deve-se perguntar então o para quê das coisas. Para quê elas somem? É que a zona de interesse é muito volúvel e as opções variadas. Remeto-me à integridade, à lealdade ao que se promete, aos sentimentos despertados e deixados. É um troca-troca de pessoas... Eu quero me lembrar do que fica mas o que se foi é destacado. Daí me recordei da famosa frase: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas" A. S. Exupéry. Mas é que o outro normalmente só sai da sua zona de interesse para uma outra zona de interesse. E hoje, século XXI, tempos em que a aparência e a novidade ditam as regras sociais, fica cada vez mais complicado se dividir com o outro. Compartilhar o ser em tempos de compartilhar pseudo ideias é difícil, severo e perigoso. Cada um de nós, embebidos numa extrema vaidade, poderia, ao menos uma vez no dia, se perguntar: qual ideia está saindo da minha boca? Como tenho organizado meus pensamento? O que faço com as pessoas com as quais me relaciono direta e indiretamente? Esse exercício de reflexão poderia salvar o teu dia. Enquanto isso, sofro o corolário de me adaptar aos novos conhecidos e de me entregar ao novo.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ocEDZytXY2k#at=18&hd=1
ResponderExcluir"Esperou sentada pra não se cansar"
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