Passeando pela vida, Helena encontrou árvores que lhe dão mais ouvidos e traz mais paz e silêncio do que se pensou ter um dia. Em respeito, cuida de ouví-las de igual modo. Seu silêncio é ensurdecedor. É natural ser ouvidos e voz. Inteligente mesmo é ser menos voz. Pra ver o mundo todo conectado e sentir-se tão à vontade como é de fato de interesse do Universo.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Férias prolongadas sempre.


Oportunidades sempre aproveitadas, bem aproveitadas.
Um espaço vago no meio acadêmico e lá estou eu viajando e fazendo, ou planejando fazer mil coisas [para contar].
As velhas novas pessoas com assuntos des-interessantes e minha capacidade de esquecer de tudo. A distração toda aqui dentro se espalhando em raiva e ódio no coração [risos] aqui fora.
O silêncio todo da Chapada Diamantina [ninguém cantou "Welcome to the jungle" lá na jungle, fiquei tão triste, risos] invadido pelo seu contrário [que não é barulho] na festa do Festival de Inverno Bahia e todo mundo dançando.
A sorte de reencontrar pessoas e rever outras me deixou contente. Saber que o curso do Tempo não faz só bem reduz em parte essa contentação. Mas mesmo assim... todo mundo dançando.
-Vamos correr pra esquentar do frio?
E corre e dança tutstustitustistutistu e pula pra mexer o corpo na mesma onda sonora e ser parte de uma parte que eu não faço parte. E ainda ter sentido.
E voltar. A tempo. Em tempo.
Amanhã, mas agora é verdade.

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Se desprender do que não serve.