*A idéia de conhecer "tudo", ter "tudo", ver "tudo" me deixa instigada a saber o que tem nisso.
O que conhecemos, temos, vemos é parte de algo tão superior aos sentidos, imaginação, razão e qualquer desvio dessas concepções, mas é só uma parte. Há a outra sempre. As outras.
Poeirinha... é lá que o planeta Terra está. E menores somos ainda se pensarmos nessa grandiosidade que só é possível a nós imaginada.
*Um céu deslumbrante eu pude sentir a cada dia da viagem. Cada lugar da pequena região conhecida da Chapada Diamantina foi-me presente. Daqueles que lhe servem de tapa na cara. Pra pensar melhor na própria condição humana, nas relações pessoais, refletir o que está dentro pra saber se sai luz ou trevas. Deixar a poeira de todo ranço sair e sumir com o vento. Que balançava os cabelos sem querer saber de beleza salão-de-beleza. A beleza morava alí e mora ainda, nas formas que o vento fazia, brincando com os cabelos tal qual nuvens divertidas no céu, passeando pela Terra. E me senti una.
*E pra qualquer tropeço: aprendi como não continuar caída.
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Se desprender do que não serve.