Um dia a menos amor meu!
...
Resoluções fáceis, saída fácil, ônibus difícil!
Cheio, calor, caro. Assim me transporto cidade à outra.
A finalidade é sempre parecida: encontrar o conhecimento necessário.
De desnecessariedades basta a vida.
Cheguei a poucas conclusões no dia de hoje, mas a mais sábia é que a tempo para tudo que preciso precisar. Talvez eu me condicione só a ter e querer poucas coisas. Mas querer mesmo, de querer com força a gente sempre quer mais! Quer muito! E tenho!
Um amor confiante, uma paixão acesa, uma vida a 2 em processo.
O rumo à universidade é pretensioso. Curvas e retas. Paralelo.
É sempre uma opção louca, desconhecida, divertida e incerta.
Mas o que é a certeza da normalidade?
Respondo: a normalidade como certeza.
Vida normal? Para muitos caros.
Posto que sou rara, vivo paralelo a isso tudo ou quase tudo.
Em vida, sou flor, borboleta que morre a cada dia e renasce em outra cor.
E sabiá desafinado, canto uma vida quente, esperta, quieta e amorosa.
Longe de estar perto, fome, cansaço mental, um ânimo inverso... vou embora.
Entre aqui e alí vou me desprendendo. Com leveza para pensar e me interessar por tudo.
Passeando pela vida, Helena encontrou árvores que lhe dão mais ouvidos e traz mais paz e silêncio do que se pensou ter um dia. Em respeito, cuida de ouví-las de igual modo. Seu silêncio é ensurdecedor. É natural ser ouvidos e voz. Inteligente mesmo é ser menos voz. Pra ver o mundo todo conectado e sentir-se tão à vontade como é de fato de interesse do Universo.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Fome d´água
Aquele ano foi visivelmente violento.
...
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Com o vento, as direções alternaram entre uma árvore e outra.
E ao final, a borboleta morta quem decidiu o caminho arbóreo.
Redescobri o doce amar. E açúcar vicia e pede água! Água!
É tudo que Ele é! Envolventemente água.
Olhos lacrimais, vida líquida, derramada num copo que sou.
As formas dessa liquidez, de naturais: fumaça. Com o ar nos espalhamos em leveza e vapor.
Com o calor dos quentes corpos tornar de novo, água!
Suor, gozo, água!
E da fome, dessa água toda que é Ele. Comida. Bebida. Delícia.
E com Amor, a essência da vida. Amor líquido. Amor água. Amor Ele.
Amo.
Redescobri o doce amar. E açúcar vicia e pede água! Água!
É tudo que Ele é! Envolventemente água.
Olhos lacrimais, vida líquida, derramada num copo que sou.
As formas dessa liquidez, de naturais: fumaça. Com o ar nos espalhamos em leveza e vapor.
Com o calor dos quentes corpos tornar de novo, água!
Suor, gozo, água!
E da fome, dessa água toda que é Ele. Comida. Bebida. Delícia.
E com Amor, a essência da vida. Amor líquido. Amor água. Amor Ele.
Amo.
sábado, 3 de outubro de 2009
Passagem
No caminho as flores enfeitam e recorta da lembrança suas melhores imagens. Amor Meu, tua presença fiel, sua constancia doce, seu entorpecente amor suas maravilhas cantadas em meu ouvido, baixinho, do seu jeitinho, me enfeitiçando, o brilho que carrega em teu ser ilumina a trilha do meu futuro e contemplo você! Aqui, ando na nossa rua lado a lado mãos-fortes-dadas como que nunca solte! Laço! Ah! Qual laço preto nó e gozo! Adivinha?!
0Amo!
...
Ouço Tom Zé, Nave Maria.
;)
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